Awakening no Tarô: é tempo de crescer, olhar com visão e despertar
Na estreia da sua trilogia, nossa wavemaker interpreta três cartas para guiar o momento atual e faz um convite à criatividade e à colaboração com mais compaixão e consciência
Por Priscila Young
Iniciamos essa jornada do Tarôga com as trilogias das cartas, onde criei com muito carinho uma combinação para trazer clareza nos processos desse mês. Então, apresento o TARÔ da Musa, um trabalho criado por Chris Anne, com foco no divino feminino, na inspiração criativa e no despertar espiritual, onde o nosso oráculo é a MUSA que nos inspira a nos conectar com a intuição e a imaginação.
Então, vamos lá! Vamos a jornada!
Carta 1: Awakening
E a chave do julgamento é: aprender, expandir, crescer com uma radical auto compaixão e auto perdão.
É tempo de crescer, é tempo de olhar com visão, é tempo de despertar!
“Awakening”, a primeira carta, é sobre crescer acima das nuvens, é encontrar clareza em nós mesmos, em nosso passado, em nossas ações. Tem sido dias reflexivos sobre nossa linha do tempo. E em algum ponto, cruzamos dias desafiadores e finalmente tivemos que encarar o dia do julgamento.
Foi assim para você também?
E a única solução foi fazer um acerto de contas com nosso coração, nossa criança interior. E a chave do julgamento é: Aprender, expandir, crescer com uma radical auto compaixão e auto perdão.
Esse processo está de dentro pra fora.
Carta 2: 7 da Inspiração
Para sair do escuro do julgamento, precisamos abrir uma janela para nossa luz retornar!
Já a carta 7 da Inspiração, fala como retomar nossa energia criativa. Essa carta nos traz questões relacionadas a sermos atacados e opiniões negativas. A Musa nos relembra que para sair do escuro, precisamos abrir uma janela para nossa luz ressurgir!
E claro, para concluir nossa trilogia da semana, trouxe o 5 da Inspiração, uma carta que fala das relações, de competições, de superação do outro e a necessidade de colaboração.
Ativamos nossa energia criadora com espelhos do que queremos e também com espelhos do que não queremos. A Musa olha para si em todos os espelhos. Espera aí! Vamos olhar a competição não como comparações, mas como um catalisador de colaboração. E a partir desse reflexo, discernir quem colabora para sermos melhores ou não.
Carta 3: 5 da Inspiração
Ativarmos nossa energia criadora com espelhos do que queremos e também com espelhos do que não queremos.
E quando nos abrirmos para essa linda verdade, verá que as falhas estão enraizadas em sua humanidade, seus medos enraizados nos seus desejos em sempre querer fazer melhor do que última vez.
A Musa nos orienta a perdoar nossos julgamentos internos com criatividade e colaboração, e uma vez esse processo interno acontece, o externo se torna mais equilibrado.
Porque somos Divinos. Amor. Mistério.